Preocupação ambiental move luta contra desperdício
Embora a matriz energética brasileira seja majoritariamente limpa, com 60% da energia gerada por hidrelétricas, o baixo nível dos reservatórios impõe o uso de usinas termelétricas. Nesse contexto se intensifica a busca pela eficiência energética. Nas residências e nas empresas, não há mais lugar para o desperdício.
A compra de eletricidade no mercado livre, majoritariamente provido por energia renovável de usinas eólicas e solares, já é prática comum entre empresas, que poupam na fatura e ainda ostentam o selo da sustentabilidade. Obter de fato a eficiência energética, porém, é tarefa mais complexa. Se no ambiente doméstico a mudança de comportamento vai no sentido de encurtar banhos e desligar aparelhos, na escala industrial demanda rever processos.
“A indústria busca, desde sempre, melhorar a eficiência, adotando novas tecnologias, mas a pressão aumenta em razão das preocupações ambientais”, afirma Carlos Faria, diretor-presidente da Associação Nacional dos Consumidores de Energia (Anace).
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30/09/24
Valor Econômico